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Espero que possas passar bons momentos aqui neste cantinho da internet. Acredito que muitas coisas que escrevo são inspirações divinas que me remete a traduzir em singelos versos...Boa leitura!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

O respeito de quem ama

  
     "Quem ama não abandona. Quem ama não trai. Quem ama não esquece e não deixa de lado." Sábias frases ditas por Pe.Fábio de Melo que me fez relacionar ao livro "Quem me roubou de mim?" de sua autoria para que pudesse escrever agora essas simples frases mas de grande significado.
       Não exige do outro aquilo que lhe é necessário para estar seguro de que estás sendo fiel. Você não precisa provar para o outro se  não lhe deu motivos para se preocupar. O que o outro pensa, não é motivo pra você se preocupar se andas no caminho certo. Talvez a dificuldade de um relacionamento hoje seja isso. Você convive com pessoas que seu cônjuje pensa aquilo que não devia. Esses ciúmes precisam ser controlados, pois, a confiança é um laço de dois nós, se um romper,  não será possível obter o mesmo belo de antes.
      Em minha pequena experiência humana convivi com algumas pessoas que se tornaram reféns do amado. É duro dizer isso mas são pessoas que têm um futuro brilhante pela frente e já enfrentam esse cativeiro. Não sei lhe afirmar se realmente existia amor em ambos, mas, parece que o vínculo afetivo não lhes proporcionavam o que verdadeiramente o amor concede. A pessoa foi transformada numa espécie de sequestrada, pois não tinha mais a liberdade nem o direito de ir e vir. O sequestrador lhe impunha autoridade e a severidade dele causava a sua amada uma revolta que lhe deixava muito insegura de si. Tudo deveria ser feito de apenas uma vontade (do sequestrador) e não de ambos acordos.
      Esta imposição gerada em alguns relacionamentos, tem reflexões futuras onde marcas de ódio e vingança podem aparecer infelizmente no coração da vítima. Retirar a liberdade do outro implica prendê-la num cativeiro emocional sem permití-la um direito de restauração digna de humano.
     "O amor talvez seja isso. Encontro de partes que se complementam, porque se respeitam. E, no ato de se respeitarem, ampliam o mundo um do outro. O recém-chegado não tem o direito de reduzir o mundo de quem se deixou encontrar. O amor não diminui, mas multiplica. Amar é antes de tudo conhecer. É investigação da história, dos sentimentos, dos desejos, medos e anseios. Só quem ama tem disposição de ir além da superfície."
       NB.: texto feito com base no livro "Quem me roubou de mim? o sequestro da subjetividade e o desafio de ser pessoa." O que está entre aspas é de autoria do autor do livro.
                                                                                            
                                                                       Gean Bruno Fernandes
                                              

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